Vídeo que mostra um pouco da feira do empreendedor na Paraíba evento que reuniu empreendedorismo, inovação e tecnologia .
Inova Paraíba
sábado, 1 de junho de 2013
feira do empreendedor : inovação e tecnologia
Vídeo que mostra um pouco da feira do empreendedor na Paraíba evento que reuniu empreendedorismo, inovação e tecnologia .
INOVAÇÃO ESCOLAR NA PARAÍBA !
Governo implanta Ensino Médio Inovador e beneficia 20 mil alunos
Aproximadamente 20 mil alunos do Ensino Médio de 37 escolas estaduais contarão, a partir deste ano, com mais umaTerça-feira, 21 de fevereiro de 2012 - 14h56

modalidade de ensino. O Programa Ensino Médio Inovador (Proemi) será implementado em 32 municípios localizados nas 14 Gerências Regionais de Educação (GREs). “O Ensino Médio Inovador pretende dar mais qualidade ao ensino, mesclando com novos conteúdos, novas perspectivas e metodologias”, explicou o secretário de Estado da Educação, Afonso Celso Scocuglia.
Com a implantação do Proemi, o Governo do Estado adota componentes inovadores para garantir mais sustentabilidade das políticas públicas educacionais, com a incorporação de uma nova organização curricular a partir dos eixos que constituem essa modalidade de ensino: trabalho, tecnologia, ciência e cultura. Segundo Scocuglia, esta é mais uma opção dentro do Ensino Médio, que pretende combater a evasão escolar, e dar uma nova visão e outra identidade a esse ensino.
Como funciona – As 37 escolas que integram o Proemi no Estado são exclusivamente do Ensino Médio e vão funcionar com aula de 60 minutos. O estudante permanecerá mais tempo na escola, com um horário de sete horas aula/dia (entra às 7h e sai às 16h30), exceto na sexta-feira, dia em que haverá aula só no turno da manhã. Os alunos recebem o almoço e dois lanches na escola. Para isso, são destinadas duas horas e 30 minutos.
Os professores integrantes do projeto terão carga horária de 40 horas semanais de efetivo exercício, sendo 20 horas de atividade em sala de aula e 20 horas de estudo, formação e planejamento.
O Proemi destaca a aprendizagem criativa, a valorização da leitura, a articulação teoria/prática, a metodologia da problematização, o desenvolvimento da capacidade de aprender, a iniciação científica, a interdisciplinaridade, a contextualização do conhecimento, elementos presentes nas Diretrizes e Orientações Curriculares Nacionais e nos Referenciais para o Ensino Médio do Estado da Paraíba.
O programa foi instituído pela Portaria nº 971, de 9 de outubro de 2009, e integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), do Ministério da Educação. Além das disciplinas do ensino regular, o projeto oferece dois macrocampos que devem compor obrigatoriamente a proposta curricular da escola: Acompanhamento Pedagógico e Iniciação Científica e Pesquisa. Na Paraíba, está sendo apresentado o terceiro macrocampo que é Leitura e Letramento.
O currículo regular do Ensino Médio é formado por cinco áreas: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias composto pelas disciplinas de Língua Portuguesa, Educação Física e Arte; Ciências da Natureza e suas Tecnologias (Biologia, Física e Química); Matemática e suas Tecnologias (Matemática); Ciências Humanas e suas Tecnologias (História, Geografia, Filosofia e Sociologia); Arte Diversificada (Língua Inglesa e Espanhola), além dos macrocampos que fazem parte do Proemi.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
IMPRESSORA 3D
Impressora 3D produz micro e nanoestruturas
Redação do Site
Inovação Tecnológica - 27/05/2013
Nanoimpressora
E chegou não apenas com precisão, mas também com
rapidez.
A nova impressora 3D criada por pesquisadores do
Instituto Karlsruhe, na Alemanha, é mais de 100 vezes mais rápida do que os
sistemas de litografia a laser disponíveis até agora.
Com o aparelho, é possível criar microestruturas e
nanoestruturas tridimensionais com uma resolução inédita.
Embora os produtos de demonstração lembrem as
lembrancinhas que se compra em barracas para turistas, o objetivo da nova
impressora 3D é bem mais sério.
Ela já está sendo utilizada para fabricar guias de
onda para canalizar a luz em sistemas de comunicação por fibras ópticas e para
a criação de circuitos fotônicos fotônicos que
prometem substituir os circuitos eletrônicos.
Outra aplicação natural será na área de
biociências, para a criação de andaimes para o cultivo de células em 3D. Esses
andaimes servem como suporte para o desenvolvimento de órgãos artificiais a
partir de células-tronco.
Escrita direta a laser
A tecnologia consiste em usar pequenos espelhos
rotativos que redirecionam a luz do laser usado para produzir os objetos.
A técnica, conhecida como escrita direta a laser, é
baseada em um fenômeno chamado polimerização de dois fótons,
já usado para criar um sistema vascular artificial.
Da mesma forma que um papel se inflama quando
exposto à luz solar focada através de uma lupa, os pulsos ultra-curtos de laser
polimerizam materiais fotossensíveis que ficarem em seu foco.
Dependendo do material fotossensível escolhido,
pode-se dissolver apenas o material exposto ou o material não exposto à luz do
laser.
Depois de um banho final para descarte do material desnecessário, essas
áreas "escritas" permanecem como micro e nanoestruturas autoportantesFonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=impressora-3d-micro-nanoestruturas&id=010165130527
Inovações técnico-produtivas no município de Lagoa Seca !
FORMATOS TÉCNICO-PRODUTIVOS: O CASO
DA AGROECOLOGIA NO
MUNICÍPIO DE LAGOA SECA – PARAÍBA.
Pesquisadores: Cynthia Xavier de Carvalho1
Valério Veríssimo de Souza Bastos2
Introdução
O
município de Lagoa Seca, situado na Mesorregião do Agreste da Paraíba, mostra-se
como um lócus para pesquisas que visam captar a diversidade de iniciativas,
praticadas pelos agricultores familiares, apresentando um número significativo
de inovações técnicoprodutivas
e
sociais envolvendo a agroecologia. Essas experiências, no geral, vêm se
apresentando sob dois contextos diferenciados: de
um
lado, comenta-se que o interesse pela produção baseada nos princípios
agroecologia surge como reação, de parte dos agricultores locais, aos problemas
decorrentes da adoção de um modelo de produção causador de externalidades
negativas, relacionada ao uso demasiado de agrotóxicos. Reação que veio
fortemente apoiada no conjunto de iniciativas e mediações desenvolvidas por
ONGs, sindicatos e organizações locais. De outro lado, a temática da agroecologia
vem exatamente reforçar um modo de vida e de produção já existente,
contribuindo para revelar e legitimar as estratégias produtivas já praticadas
parcelas de agricultores familiares da região. Contexto no qual se insere uma
agricultura já caracterizada como de baixo uso de insumos externos, como os
agroquímicos, e estratégias que vêm sendo continuamente adaptadas e
empreendidas a partir de uma dinâmica social e produtiva muito específica,
baseada nas distintas capacidades existentes.
Objetivo
geral
Estudar
as formas de inovações técnico-produtivas, desenvolvidas por agricultores
agroecológicos
do município de Lagoa Seca, analisando o potencial dessas experiências, não
apenas em termos de estratégias de resistência e de adaptação às condições
sócio-produtivas e ambientais existentes, mas também como iniciativas capazes
de propor mudanças sociais significativas.
Objetivos
específicos
1.
Estudar as práticas técnico-produtivas e os processos de inovação
socioeconômicas que os agricultores têm criado e utilizado para fazer frente às
dificuldades
ou problemas com os quais se defrontam;
2.
Procurar identificar quais são os fatores ou causas que influenciam na
capacidade de inovação e geração de valor agregado;
3.
Permitir a elaboração de análise comparativa entre as inovações
técnico-produtivas desenvolvidas pelos agricultores da região em questão, face
ao que tem sido desenvolvido por agricultores de outros Estados do Brasil,
particularmente Rio
1 Graduada em Economia pela
Univ. Federal de Sergipe, mestrado em Economia e doutorado em Sociologia pela
Univ. Federal da Paraíba, com tese sobre agroecologia no Agreste da Paraíba.
Atualmente, professora vinculada ao Centro de Ciências Sociais da Universidade
Católica de Pernambuco. Endereço: Av. Dr. Cláudio José Gueiros Leite, 2021/201,
Janga, Paulista/Pernambuco. CEP: 53.437-000. E-mail: cynthia_xavier@hotmail.com.
2 Cientista Social formado pela Universidade
Federal de Campina Grande – UFCG. Mestrando do Programa de
Pós-graduação em ciências Sociais da UFCG.
End: Rua Padre Ibiapina, 13. Centro. Arara – Paraíba. CEP: 58396
–
000. E-mail: valerioverissimo@hotmail.com.
2 Grande do Sul e Rio
Grande do Norte, abrangidos por outras pesquisas no âmbito do projeto IPODE.
Metodologia:
seleção dos casos a serem pesquisados
Procurar-se-á estudar as inovações sócio-técnicas
(voltadas para as experiências em agroecologia) e os dispositivos coletivos (no
caso, o Pólo Sindical), selecionando-se as experiências de quatro (4)
agricultores familiares. Para tanto serão considerados o grau de mediação e o
tempo de experiência em agroecologia, optando-se pelos seguintes critérios:
(a)
Casos de
agricultores com bastante mediação: um caso de agricultor com
experiência
em agroecologia desde um maior tempo, e outro caso cujas iniciativas
em
agroecologia venham sendo desenvolvidas em um pequeno espaço de tempo.
(b)
Casos de
agricultores com pouca mediação: um caso de agricultor que trabalhe
com
agricultura agroecológica em um longo período de tempo, e outro caso de um
agricultor
que apresenta experiências em agroecologia há pouco tempo.
A
seleção dos casos, considerando o grau de mediação, objetiva identificar os
dispositivos
coletivos praticados, bem como os impactos que estes dispositivos tendem a
gerar no contexto da agricultura familiar da região. Além desse aspecto, essa
seleção permite um maior diálogo com outra pesquisa desenvolvida no âmbito do
IPODE, para a mesma região, que disserta sobre o processo de reorganização das
relações de consumo, ressaltando o caso da merenda escolar. No entanto, para
cada um dos casos estudados serão feitas referências ao fato do agricultor
situar-se ou não em um processo de transição de uma
agricultura
convencional para uma agricultura agroecológica, ou ser um agricultor familiar
tradicional, no sentido de sempre ter praticado uma agricultura com baixo uso
de insumos externos.
Justificativa
No
conjunto, as experiências em agroecologia no município vêm contribuindo para um
ambiente que envolve distintas atividades produtivas, uma específica divisão do
trabalho na família, novas relações produtor-consumidor, e que vem se
fortalecendo pelas iniciativas de diálogo com instituições (a exemplo do
sindicato), e distintos atores (técnicos, agricultores,
pesquisadores
e consumidores). Aspectos que se apresentam como relevantes para pesquisas que
visam captar a diversidade de iniciativas, envolvendo o contexto das inovações
técnicoprodutivas,
mas
também as inovações referentes às distintas formas de organização social que
suscita, inserindo-se o tema dos dispositivos coletivos.
Estas
experiências podem ser tomadas como um importante fator para o caminho da
sustentabilidade, para a diversificação da economia local e para a agregação de
valor. O que permite levantar a hipótese de que as práticas, processos e formas
de organização empregadas pelos agricultores da região vêm contribuindo para a
construção de alternativas à sua reprodução material e social, bem como para a
constituição de um novo modo de desenvolvimento rural, justificando-se, desse
modo, perante os aspectos delineados para o
projeto
IPODE. Por fim, trata-se de uma temática que tem sido amplamente estudada na
região, apresentando um acúmulo prévio de pesquisas, portanto, com bastantes
informações e materiais disponíveis, a exemplo de: relatórios das comissões
temáticas do Pólo Sindical, informativos elaborados pela AS-PTA/PÓLO/ASA,
dissertações e teses finalizadas e em andamento no PPGCS - Programa de Pós-graduação
em Ciências Sociais da UFCG/UFPB
(alguns
referenciados a seguir), além dos trabalhos de pesquisadores do CIRAD
(SABOURIN,
Eric, TONNEAU, Jean Philippe, PIRAUX, Marc3), professores visitantes entre
outros pesquisadores. 3 Disponíveis em: http://publications.cirad.fr/.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Ferreiro paraibano cria ferramenta inovadora !!
Ferreiro da Paraíba usa material reciclado para criar ferramenta inovadora
17 de março de 2013
(Nacional - Agência Brasil)
Brasília – Agricultores, ferreiros e marceneiros do Semiárido que tenham desenvolvido estratégias inovadoras para enfrentar os impactos da estiagem e garantir a permanência na região podem entrar em contato com o Instituto Nacional do Semiárido (Insa) para cadastrar a iniciativa. O órgão, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, está mapeando tecnologias sociais que possam ser disseminadas e usadas por outras famílias.
O projeto estava previsto para começar em março, conforme informou a Agência Brasil no ano passado, mas foi antecipado. Desde janeiro, foram identificadas 12 estratégias: duas para plantio, duas para armazenamento de água e oito de apoio à produção. Com custo de fabricação entre R$ 10 e R$ 1.600, as tecnologias usam principalmente material proveniente de descarte e mão de obra local.
O agrônomo João Macedo, pesquisador do núcleo de desenvolvimento de tecnologias sociais do Insa, ressaltou que as experiências não constavam de nenhum cadastro, o que reforça a ideia de que há inúmeras tecnologias desenvolvidas a partir das demandas do dia a dia na região que podem ser fomentadas e difundidas.
"Existem muitas experiências exitosas que são conhecidas e usadas apenas localmente, por uma comunidade específica. Precisamos conhecê-las e dar-lhes visibilidade, porque elas têm cumprido um papel muito importante para fixar o agricultor no campo, na medida em que melhora suas condições de trabalho e de produção", disse, acrescentando que o reconhecimento da tecnologia contribui para a valorização de quem a desenvolveu.
Segundo Macedo, uma das iniciativas catalogadas é do ferreiro Rogério Araújo, do município de Caturité (PB). Por meio da reciclagem de peças danificadas de tratores, como o disco de grade de aração, ele constrói um enxadão, usado pelos agricultores para capinar ervas espontâneas e para recolher o estrume de animais do curral e levá-lo para o roçado, onde o material orgânico funciona como adubo.
"O artefato tem baixo custo, cerca de R$ 20, e vida útil mais longa do que o enxadão tradicional. Por causa da lâmina do disco do trator, que é grande e resistente, permite juntar o esterco com bastante facilidade", explicou.
Rogério Araújo desenvolveu a ferramenta há uns cinco anos e, desde então, não precisou mais comprar enxadão. Ele conta que o enxadão de disco de trator faz tanto sucesso que, com frequência, recebe encomendas de agricultores da região.
"Sempre tem encomenda, porque o pessoal gosta. O enxadão vendido no mercado enverga com muita facilidade, dependendo do trabalho, ele não aguenta. Já esse que eu faço dura mais de um ano, é muito resistente".
Pelo cronograma, na primeira fase do programa, este ano, serão observadas práticas de 900 famílias de agricultores familiares, assentados da reforma agrária e comunidades tradicionais, em nove estados (Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Paraíba, Alagoas e Minas Gerais).
No ano que vem, durante a segunda etapa, serão selecionados os exemplos com maior impacto e caráter inovador e que podem ser multiplicados com mais facilidade pelas famílias do Semiárido. Com o apoio de centros de pesquisa e universidades, serão feitos estudos de caso para avaliar os impactos científicos e sociais das estratégias.
Por fim, em 2015, com base nos resultados apurados que comporão um banco de dados, serão formuladas sugestões de políticas públicas e de ações para outros institutos e organizações socais que atuam na região. O Insa também pretende divulgar cartilhas e fichas técnicas para facilitar o acesso das famílias aos resultados do projeto, que conta com o apoio, na implementação, da Articulação do Semiárido (ASA), rede formada por mil organizações da sociedade civil que atuam nos estados do Nordeste e em Minas Gerais.
Os contatos com o Insa podem ser feitos por telefone, no número (83) 3315-6451 ou (83) 3315-6452, ou pelo e-mail da instituição é insa@insa.gov.br.
Inovação na agricultura familiar na Paraíba !
Artigo: Aprendizagem coletiva e construção social do saber local: o caso da inovação na agricultura familiar da Paraíba
Estudos Sociedade e Agricultura, número 16, abril 2001, 37-61
Eric Sabourin
O artigo trata de alguns resultados de um estudo sobre processos coletivos de inovação agropecuária entre agricultores familiares no Agreste da Paraíba. Uma fase desta pesquisa procurou verificar o aporte metodológico e prático da caracterização do sistema local de conhecimentos para os atores do desenvolvimento rural, em particular agricultores e técnicos. A metodologia de identificação participativa de tais sistemas, no caso da agricultura, é ilustrada por vários exemplos, com ênfase na pequena região do Curimataú (Município de Solânea). O texto procura caracterizar os espaços sociotécnicos locais e as redes de relações interpessoais, assim como os seus modos de regulação social. A sua segunda parte precisa a configuração do sistema de saber local no Agreste da Paraíba e sugere pistas de utilização para apoiar processos de inovação, capacitação ou organização local dos agricultores familiares, destacando o potencial dos mecanismos de aprendizagem coletiva.
O QUE INOVAÇÃO ???
A Inovação:
definição, conceitos e
exemplos
O que é
Inovação é a exploração com sucesso de novas ideias.”
O conceito de inovação é bastante variado,
dependendo, principalmente, da sua aplicação. De forma sucinta, a Inventa
considera que inovação é a exploração com sucesso de novas ideias. E sucesso
para as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos
mercados, aumento das margens de lucro, entre outros benefícios.
Dentre as várias possibilidades de inovar, aquelas que se referem
a inovações de produto ou de processo são conhecidas como inovações
tecnológicas. Outros tipos de inovações podem se relacionar a novos mercados,
novos modelos de negócio, novos processos e métodos organizacionais. Ou, até mesmo, novas fontes de suprimentos.
As pessoas freqüentemente confundem
inovação e processos de inovação com melhoria contínua e processos relacionados
a esse tema. Para que uma inovação seja caracterizada como tal, é necessário que
seja causado um impacto significativo na estrutura de preços, na participação
de mercado, na receita da empresa etc. As melhorias contínuas, normalmente, não
são capazes de criar vantagens competitivas de médio em longo prazo, mas de
manter a competitividade dos produtos em termos de custo.
Tipos de Inovação As diferentes formas de inovação podem ser
classificadas de diversas maneiras. Destacamos aqui duas destas visões, quanto
ao objeto focal da inovação e quanto ao seu impacto. Objetivos focais da
inovação
Inovação de produto:
· Consiste em modificações nos atributos do
produto, com mudança na forma como ele é percebido
pelos consumidores.
· Exemplo:
automóvel com câmbio automático em comparação ao “convencional”.Inovação de
processo:
· Trata de
mudanças no processo de produção do produto ou serviço. Não gera
necessariamente
impacto no produto final, mas produz
benefícios no processo de produção, geralmente com aumentos
de produtividade e redução de custos.
· Exemplo:
automóvel produzido por robôs em comparação ao produzido por operários humanos.
As diferentes formas de inovação podem ser
classificadas de diversas maneiras. Destacamos duas: quanto
ao objeto focal da inovação e quanto ao
seu impacto.”
Inovação de modelode negócio:
· Considera
mudanças no modelo de negócio. Ou seja, na forma como o produto ou serviço é
oferecido ao
mercado. Não implica necessariamente em
mudanças no produto ou mesmo no processo de produção, mas na
forma como que ele é levado ao mercado.
· Exemplo:
automóvel é alugado ao consumidor, que passa a pagar uma mensalidade pelo uso
do veículo, com
direito a seguro, manutenção e troca pelo
modelo mais novo a cada ano; em comparação ao modelo de negócio
tradicional, em que o veículoé vendido.
Impacto da inovação
Fonte: http://concursopn.sebrae-sc.com.br/wp-content/uploads/2012/05/A-Inova%C3%A7%C3%A3o-defini%C3%A7%C3%A3o-conceitos-e-exemplos.pdf
Fonte: http://concursopn.sebrae-sc.com.br/wp-content/uploads/2012/05/A-Inova%C3%A7%C3%A3o-defini%C3%A7%C3%A3o-conceitos-e-exemplos.pdf
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